Nunca vi ninguém viver tão feliz Como eu no sertão Perto de uma mata e de um ribeirão Deus e eu no sertão
Casa simplesinha, rede pra dormir De noite um show no céu Deito pra assistir Deus e eu no sertão Das horas não sei, mas vejo o clarão Lá vou eu cuidar do chão Trabalho cantando, a terra é a inspiração Deus e eu no sertão
Não há solidão, tem festa lá na vila Depois da missa vou ver minha menina
De volta pra casa Queima a lenha no fogão
E junto ao som da mata Vou eu e um violão Deus e eu no sertão...
Eu gosto do impossível, tenho medo do provável, dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade, mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.
Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina. Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso, e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...
Bob Marley
Um comentário:
Nunca vi ninguém viver tão feliz
Como eu no sertão
Perto de uma mata e de um ribeirão
Deus e eu no sertão
Casa simplesinha, rede pra dormir
De noite um show no céu
Deito pra assistir
Deus e eu no sertão
Das horas não sei, mas vejo o clarão
Lá vou eu cuidar do chão
Trabalho cantando, a terra é a inspiração
Deus e eu no sertão
Não há solidão, tem festa lá na vila
Depois da missa vou ver minha menina
De volta pra casa
Queima a lenha no fogão
E junto ao som da mata
Vou eu e um violão
Deus e eu no sertão...
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