Já não tenho dedos pra contar De quantos barrancos despenquei E quantas pedras me atiraram Ou quantas atirei Tanta farpa tanta mentira Tanta falta do que dizer Nem sempre é "so easy" se viver
Hoje eu não consigo mais me lembrar De quantas janelas me atirei E quanto rastro de incompreensão Eu já deixei Tantos bons quanto maus motivos Tantas vezes desilusão E quase Quase nunca a vida é um balão
Mas o teu amor me cura De uma loucura qualquer É encostar no seu peito E se isso for algum defeito Por mim tudo bem tudo bem
Eu gosto do impossível, tenho medo do provável, dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade, mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.
Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina. Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso, e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...
Bob Marley
Um comentário:
Já não tenho dedos pra contar
De quantos barrancos despenquei
E quantas pedras me atiraram
Ou quantas atirei
Tanta farpa tanta mentira
Tanta falta do que dizer
Nem sempre é "so easy" se viver
Hoje eu não consigo mais me lembrar
De quantas janelas me atirei
E quanto rastro de incompreensão
Eu já deixei
Tantos bons quanto maus motivos
Tantas vezes desilusão
E quase
Quase nunca a vida é um balão
Mas o teu amor me cura
De uma loucura qualquer
É encostar no seu peito
E se isso for algum defeito
Por mim tudo bem
tudo bem
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